HUMOR

Aquele louco varrido estava numa cama da enfermaria do hospício, deitado de costas, cantando:
- Aquela nuvem que passa... sou eu... Aquela nuvem que passa... sou eu...
Logo entra um enfermeiro, bruscamente vira-o de bruços e lhe aplica uma enorme injeção na bunda.
Imediatamente, o louco vira o disco:
- Ai, ai, Johnny... ai, ai, Alfredo... quem é da nossa gangue não tem medo!
Ao ouvir isso, o seu vizinho comenta:
- Gostei mais do lado A!

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A polícia está dando a maior batida por conta de um assalto ocorrido no banco, quando param uma Kombi cheia de japoneses.
- Desce todo mundo! - ordena o policial. - Mãos na cabeça!
Eles obedecem em silêncio.
- Agora um por um, vai falando o nome - torna o policial.
E eles:
- Sartamo Obanko.
- Matamo Okasha.
- Kontiro Nosako.
- Katamo Osnique.
- Saimo Koreno.
- Fugimo Nakombi.
- Osguarda Pararo.
- Tomamo Noku.

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O médico olha para o resultado do exame, torce o nariz, vira-se para o paciente, um sujeito franzino, humilde de dar dó, e fala:
- Huummm... esta sua doença não está me agradando nem um pouco!
E o sujeito, cabisbaixo:
- Sinto muito, seu dotô! Mas eu só tenho esta!

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Estava o viajante morrendo de sede, perdido no meio da caatinga, debaixo de um sol escaldante, quando se deparou com uma casinha de taipa.
Imediatamente bateu palmas e logo apareceu um garotinho barrigudo de olhos remelentos.
- Você poderia me arranjar alguma coisa para beber? - pediu o viajante.
- Poderia sim, senhor!
Então, o menino desaparece para dentro da casa e logo volta com uma cuia imunda que entrega ao viajante.
O viajante olha meio enojado para a cuia, fecha os olhos e bebe tudo num gole só.
- Tava muito ruim? - pergunta o menino.
- Tava não, por quê?
- É que tinha um rato morto dentro da cuia.
- Seu filho da puta! - esbravejou o viajante, furioso. - Na hora que eu te pegar, quebro a cuia na sua cabeça!
- Faz isso não, moço, que essa cuia é da mãe mijar!