A sogra do cara morreu e, como não podia deixar de
acontecer, o cara tomou o maior porre. Realmente, chapou o coco! Tava
tão bêbado, que na hora da cremação da sogra ele já nem se segurava
mais de pé.
Toda a família chorava em volta da urna onde a velha estava
depositada, menos o genro.
Aí ele, mais do que pra lá de Bagdá, resolveu fazer uma homenagem
pra sua "quase mãe”.
Cambaleando, ele subiu em cima de uma cadeira e com ajuda dos
parentes, encheu o peito e mandou ver:
— E (hic), agora pessoal, uma salva (hic), de palmas pro "Assador".
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O pai do Joãozinho fica apavorado quando este lhe mostra o Boletim.
- Na minha época as notas baixas eram punidas com uma boa surra -
comenta, contrafeito.
- Legal, pai! Que tal pegarmos o professor na saída amanhã?
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O turista chega pela primeira vez a São Salvador, ansioso por
conhecer as famosas belezas naturais da Bahia. Desembarca no Aeroporto
Luís Eduardo Magalhães, pega um táxi e vai olhando a cidade. No
percurso até o hotel, passa pela Avenida Luís Eduardo Magalhães, pela
Praça Luís Eduardo Magalhães e pelo Hospital Luís Eduardo Magalhães.
- Pôxa, eu não imaginava que o Luís Eduardo era tão querido assim!
- o turista comenta.
- Além de querido, ele é um caso único! - o taxista responde.
- Caso único? Por quê?
- Porque ele é o único baiano da história que morreu de stress!
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