Ano - 5, Numero 54
01 de janeiro de 2005
 
 
Leão
1
Ajustes
2
Impostos
3
IR
4
SRP
5
Penhora
6
Certidões
7
Micro Visível ?
8
Vírus
9
Dicas
10
Humor
11
 
Pontos especiais de interesse:
  • Aspirina causa risco de sangramento no intestino - O risco de sangramento e danos perceptíveis ao intestino em consumidores de analgésicos como a aspirina e o ibuprofeno podem ser maior do que se imaginava. Esse é o resultado de um estudo publicado nesta terça-feira na revista Clinical Gastroenterology and Hepathology, da Associação Gastroenterológica Americana. De acordo com a pesquisa, que analisou 43 pacientes saudáveis, sendo um grupo usuário desse tipo de remédio para aliviar os sintomas da artrite e outro não-usuário, 71% daqueles expostos a antiinflamatórios não-esteróides (como esses) por mais de 90 dias apresentaram danos visíveis no intestino delgado. Os danos iam desde pequenas corrosões até úlceras severas. Sintomas de indigestão associados ao uso de aspirina e ibuprofeno são comuns naqueles que utilizam estes medicamentos por um longo período. "Nós sempre soubemos que antiinflamatórios não esteróides podem causar complicações mortais ao estômago, mas a extensão do impacto ao intestino delgado era completamente desconhecida até agora", disse o médico David Graham, que conduziu a pesquisa.
  • LEI OBRIGA VEÍCULOS NOVOS A TEREM OUTRO TIPO DE EXTINTOR DE INCÊNDIO - Entrou em vigor no último dia 1º de janeiro a lei que estabelece que carros de passeio e utilitários fabricados no Brasil só podem sair de fábrica com extintores "ABC", capazes de apagar princípios de incêndio na parte interna dos veículos, quando as chamas atingem bancos de couros, carpetes, estofamentos e espumas, entre outros itens.Até 2004, o extintor utilizado nos carros brasileiros, do tipo "BC", era capaz de apagar apenas os incêndios no sistema elétrico ou de combustível dos veículos. Os motoristas, contudo, não precisam trocar imediatamente seus equipamentos antigos. O prazo para substituição é de cinco anos, até 2010. Tecnicamente, os extintores usados em carros de passeio são chamados de P1 pó químico de um quilograma. Os extintores ABC, que substituem os atuais do tipo "BC", são compostos, em sua maioria, por monofosfato de amônia, um produto químico mais eficiente no combate às chamas. Outra importante característica dos extintores veiculares, também alterada pela nova lei, é o prazo de validade, que passa de três para cinco anos. A troca do extintor deverá ser efetuada no final do período da validade. A recarga não é mais permitida.